Finalmente, comprei um wok (estou a acabar de ir ao dicionário on-line que um amigo me recomendou para verificar o género desta palavra; é verdade, já lá consta e é um substantivo masculino). Aproveitei a loucura dos 50% do Pingo Doce e comprei-o, uma vez que já o andava a namorar há algum tempo. Não tem tampa, mas pelo preço em que me ficou (€ 8,00) acho que valeu a pena.
Tenho andado com a preocupação de praticar uma cozinha o mais saudável possível cá em casa; não só para tentar controlar o meu peso (que, diga-se de passagem, anda completamente descontrolado, para cima, claro), mas também para criar bons hábitos nas princesas. Amanhã já vou aos correios buscar alguns livros de receitas especialmente dedicados a esta fantástica frigideira.
Mesmo sem receitas, já me atrevi ao primeiro cozinhado:
Primeiro salteei umas rodelas fininhas de cebola numa golpada de azeite. Depois adicionei aquilo que se vê: curgete e beringela às rodelas, cenoura em palitos fininhos e tomate berry partido ao meio. Fui mexendo com o garfo, de vez em quando, até chegar ao que me pareceu ser o ponto certo, nem cru, nem demasiado cozinhado. Temperei com sal e, no fim, com um pouco de molho de soja. O aspeto final foi este:
Bem bom!
Espero vir a partilhar convosco muitas outras receitinhas que farei com este maravilhoso utensílio. Maravilhoso mesmo! Quem já tentou saltear legumes numa frigideira normal e deitou metade fora, deve imaginar o jeito que ele dá!!
''uma cozinha o mais saudável possível'' ok mas, neste tipo de cozinha não deveria entrar o TEFLON (ou tratamentos antiaderentes), que é tóxico, especialmente a altas temperaturas, mas sim o ferro, panelas e frigideiras em ferro sem nenhum tipo de revestimento (muito importante!) que não seja alguma gordura comestível ou cera de abelhas. Bons cozinhados!
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