sábado, 19 de maio de 2012

Lixívia? Não obrigada, mas...

Não gosto de lixívia. Não gosto do cheiro, não gosto do mal que nos faz à saúde e, principalmente, não gosto do mal que faz ao ambiente. Mas a verdade é que há certas coisas que eu ainda não sei limpar sem recorrer a esse líquido irritante. Por me ver obrigada a usá-la em determinadas situações, tive de procurar solução para minimizar os efeitos que ela tem no ambiente. Assim, habituei-me a utilizar a lixívia de uma forma que me permite neutralizá-la com vinagre, antes de ela ir pelo cano abaixo.
Hoje, deixo-vos dois exemplos.



Limpeza do ralo do lavatório do WC: coloco um pouco de papel higiénico à volta do ralo, onde quero que a lixívia atue. Depois "rego" com lixívia, com a ajuda da tampa, para não correr o riso de o papel sair. 




Deixo atuar algum tempo e depois deito vinagre à volta do papel para neutralizar a lixívia. 




Tiro o papel, deito no lixo ou na sanita e depois é só lavar normalmente.


Limpeza do "coiso" da base de duche (pois... não sei como é que se chama o objeto que existe no ralo da base de duche, que não é uma tampa, mas que se pode retirar). É uma coisa horrorosa para se limpar, com interiores de muito difícil acesso e onde só mesmo a lixívia ou outra coisa igualmente tóxica pode surtir algum efeito de limpeza. Coloco o "coiso" num recipiente com água e lixívia e depois de atuar algum tempo, dou a esfregadela possível com a escovinha de dentes.




Antes de despejar a água, deito um pouco de vinagre e só depois disso é que deito fora.


Não é assim tão difícil ir fazendo umas coisinhas pelo ambiente, pois não?



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