Cá estou eu, mais uma vez, para reportar o andamento das plantinhas cá de casa.
Hoje, venho dar notícias das nossas árvores, entre as quais só o limoeiro tinha tido direito a ser noticiado. É que temos, também, um pessegueiro, uma macieira, duas figueiras e dois medronheiros (estes também ainda não tiveram direito a reportagem).
Ora vamos lá... o pessegueiro e a macieira foram plantados em fevereiro do ano passado, na companhia de uma ameixeira que não resistiu.
Para partilhar as experiências que dão sentido à minha vida, que a tornam mais fácil e que podem servir aos outros.
quinta-feira, 31 de maio de 2012
quarta-feira, 30 de maio de 2012
E as sementeiras?? Querem saber?
Tinha prometido dar notícias das sementeiras que fiz com as princesas, há duas semanas, e cá estão elas.
As alfaces e as couves roxas estão em desenvolvimento.
As alfaces e as couves roxas estão em desenvolvimento.
terça-feira, 29 de maio de 2012
Bolo de Banana
Na semana passada, tinha umas bananas naquela fase em que já ninguém as come, mas não queria deitá-las fora. Andei por aqui à procura, encontrei muitas, mas a que mais me seduziu foi esta, que adaptei, de acordo com o meu gosto pessoal.
Uma das alterações que fiz e que faço questão de evidenciar aqui, foi a de substituir os ovos. E como se substituem ovos numa receita de bolo? Imagino que haja ainda quem não saiba ou quem ainda não tenha tido coragem para experimentar. Uma das maneiras é substituir cada ovo por uma colher de sopa de sementes de linhaça hidratadas e moídas. Dá mesmo resultado! Pelo menos, o meu bolo ficou óptimo. Tão bom, que resolvi partilhar a receita convosco. Substituir os ovos assim torna o bolo mais saudável.
Uma das alterações que fiz e que faço questão de evidenciar aqui, foi a de substituir os ovos. E como se substituem ovos numa receita de bolo? Imagino que haja ainda quem não saiba ou quem ainda não tenha tido coragem para experimentar. Uma das maneiras é substituir cada ovo por uma colher de sopa de sementes de linhaça hidratadas e moídas. Dá mesmo resultado! Pelo menos, o meu bolo ficou óptimo. Tão bom, que resolvi partilhar a receita convosco. Substituir os ovos assim torna o bolo mais saudável.
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Bolos que desenformam mais facilmente
Já lá vão alguns anos desde que deixei de polvilhar as formas de bolo com farinha. Substituo a farinha por pão ralado, coisa que aprendi a fazer com a minha amiga Marta que, por sua vez, aprendeu com uma senhora que é cozinheira num dos restaurantes aqui da zona. Como o pão ralado é mais grosso que a farinha, é muito mais eficaz. Simples, não é?
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Assim vai a Horta Do Gião
Depois das sementeiras que fiz na semana passada com a ajuda das princesas, já temos alfaces e couves roxas. Agora é desbastá-las, deixá-las crescer um pouco, e transplantá-las para um local onde possam crescer com mais "conforto".
Já temos um morango vermelho e outros a crescer!!!
Mais novidades, brevemente!!
Já temos um morango vermelho e outros a crescer!!!
Mais novidades, brevemente!!
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Cogumelos salteados
Para quem gosta do "belo do petisco", como eu, esta é uma receita fantástica, porque é fácil, rápida e saudável e pouco calórica! Comemos isto em Espanha, era uma entre muitas e deliciosas tapas.
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Tirar proveito dos acessórios do microondas
Esta é uma das coisas que já faço há anos. Quando chega a hora de aquecer a sopa no microondas, aqueço sempre duas de cada vez. Para isso, recorro à grelha que, normalmente, é um acessório dos microondas com grill (a foto não aparece, mas eu uso sempre a proteção, que ajuda a manter a limpeza do microondas).
Poderia, ainda, aquecer três sopas, se usasse, ao mesmo tempo, a outra grelha, mais alta, mas como temos sempre quatro sopas para aquecer, foi coisa que nunca fiz.
A sopa de cima fica sempre mais quente que a de baixo, mas isso não é um problema, antes pelo contrário, assim, as sopas agradam "a gregos e a troianos".
Também uso esta solução para pratos rasos. Neste caso, a grelha é mais estreita do que o prato, logo, em vez de assentar no prato do microondas, assenta no próprio prato, na borda, o que não faz qualquer diferença.
Não é propriamente uma forma de poupar energia. E a poupança em tempo também não é considerável, mas parece-me mais agradável o facto de as sopas irem ao mesmo tempo para a mesa, não é?
Poderia, ainda, aquecer três sopas, se usasse, ao mesmo tempo, a outra grelha, mais alta, mas como temos sempre quatro sopas para aquecer, foi coisa que nunca fiz.
A sopa de cima fica sempre mais quente que a de baixo, mas isso não é um problema, antes pelo contrário, assim, as sopas agradam "a gregos e a troianos".
Também uso esta solução para pratos rasos. Neste caso, a grelha é mais estreita do que o prato, logo, em vez de assentar no prato do microondas, assenta no próprio prato, na borda, o que não faz qualquer diferença.
Não é propriamente uma forma de poupar energia. E a poupança em tempo também não é considerável, mas parece-me mais agradável o facto de as sopas irem ao mesmo tempo para a mesa, não é?
domingo, 20 de maio de 2012
Uma saladinha diferente
Agora que já tenho a minha rúcula, gosto de explorar todas as suas potencialidades. Sexta-feira tivemos uma saladinha de que eu gostei bastante. E bonita que ela é!!!
Ingredientes:
1 queijo mozarella fresco
1 molhinho de rúcula
250 g de tomate berry
Azeite
Cortei os tomatinhos e o queijo em pedaços. Adicionei a rúcula lavada e arranjada (cortei as folhas maiores). Temperei mesmo só com azeite. Gostei imenso! Da próxima vez, apenas terei o cuidado de cortar o queijo em pedaços mais pequenos.
Ingredientes:
1 queijo mozarella fresco
1 molhinho de rúcula
250 g de tomate berry
Azeite
Cortei os tomatinhos e o queijo em pedaços. Adicionei a rúcula lavada e arranjada (cortei as folhas maiores). Temperei mesmo só com azeite. Gostei imenso! Da próxima vez, apenas terei o cuidado de cortar o queijo em pedaços mais pequenos.
Doces para aproveitar fruta
Há quem diga que sou uma "cozinheira de mão cheia". Que querida é a Ana!!! Mas não é nada disso. Mesmo!!! Há coisas que fui aprendendo e que me calham bem. Normalmente, são aquelas coisas que calham sempre bem, a qualquer um!
Em época de crise, um pouco por todo o lado, tenta-se não desperdiçar o que quer que seja. Cá em casa não somos exceção.
Os doces de hoje tiveram precisamente esse objetivo: aproveitar fruta que já não se ia comer.
Um, o de melão, foi feito com um melão intragável que me custou mais de cinco euros. O outro, o de morango, serviu para aproveitar uns morangos que estavam a começar a estragar-se, mas que eu consegui selecionar o suficiente para o doce.
O de melão, fiz num panelão de alumínio, num bico de gás:
1,6 Kg de melão
750 g de açúcar
Sumo de 1 limão
Cortei o melão em pedaços, coloquei-o na panela juntamente com o açúcar e deixei cozinhar até adquirir a consistência desejada (não demasiada, porque, depois de frios, os doces ficam mais consistentes). Depois de desligar o gás, adicionei o sumo de limão que, li eu algures, serve para não deixar cristalizar. Devo dizer que ficou demasiado doce para o meu gosto, porque o melão tinha mesmo muita água e ficou reduzido a quase nada!
O doce de morango fi-lo na Bimby:
450 g de morango
300 g de açúcar
sumo de 1/2 limão
Coloquei os morangos na Bimby, triturei uns segundos na velocidade 6, adicionei o açúcar de deixei cozinhar 30 min / vel 1 / temp 100º. Adicionei o sumo de limão no fim e pronto!
Em ambos os casos, deixei arrefecer "de pernas para o ar", para criar vácuo. E cria mesmo! Quando abrimos os frascos faz "click"!
É interessante comparar a quantidade dos doces com a quantidade de fruta que lhes deu origem...
Considerando que estes doces podem vir a ser oferecidos, esta é uma forma, também, de poupar dinheiro.
Em época de crise, um pouco por todo o lado, tenta-se não desperdiçar o que quer que seja. Cá em casa não somos exceção.
Os doces de hoje tiveram precisamente esse objetivo: aproveitar fruta que já não se ia comer.
Um, o de melão, foi feito com um melão intragável que me custou mais de cinco euros. O outro, o de morango, serviu para aproveitar uns morangos que estavam a começar a estragar-se, mas que eu consegui selecionar o suficiente para o doce.
O de melão, fiz num panelão de alumínio, num bico de gás:
1,6 Kg de melão
750 g de açúcar
Sumo de 1 limão
Cortei o melão em pedaços, coloquei-o na panela juntamente com o açúcar e deixei cozinhar até adquirir a consistência desejada (não demasiada, porque, depois de frios, os doces ficam mais consistentes). Depois de desligar o gás, adicionei o sumo de limão que, li eu algures, serve para não deixar cristalizar. Devo dizer que ficou demasiado doce para o meu gosto, porque o melão tinha mesmo muita água e ficou reduzido a quase nada!
O doce de morango fi-lo na Bimby:
450 g de morango
300 g de açúcar
sumo de 1/2 limão
Coloquei os morangos na Bimby, triturei uns segundos na velocidade 6, adicionei o açúcar de deixei cozinhar 30 min / vel 1 / temp 100º. Adicionei o sumo de limão no fim e pronto!
Em ambos os casos, deixei arrefecer "de pernas para o ar", para criar vácuo. E cria mesmo! Quando abrimos os frascos faz "click"!
É interessante comparar a quantidade dos doces com a quantidade de fruta que lhes deu origem...
Considerando que estes doces podem vir a ser oferecidos, esta é uma forma, também, de poupar dinheiro.
sábado, 19 de maio de 2012
Lixívia? Não obrigada, mas...
Não gosto de lixívia. Não gosto do cheiro, não gosto do mal que nos faz à saúde e, principalmente, não gosto do mal que faz ao ambiente. Mas a verdade é que há certas coisas que eu ainda não sei limpar sem recorrer a esse líquido irritante. Por me ver obrigada a usá-la em determinadas situações, tive de procurar solução para minimizar os efeitos que ela tem no ambiente. Assim, habituei-me a utilizar a lixívia de uma forma que me permite neutralizá-la com vinagre, antes de ela ir pelo cano abaixo.
Hoje, deixo-vos dois exemplos.
Sai um pãozinho Do Gião...
Hoje saiu mais uma fornada de Artisan Bread "Do Gião" (quer dizer, daqui, do nosso...).
Este levou 4 chávenas de farinha de trigo T65, duas chávenas de farinha de trigo integral e 1/2 chávena de farinha de aveia (flocos de aveia triturados na Bimby). O resto é como já expliquei aqui, com dois dias de descanso no frigorífico, sempre da mesma maneira...
Ficou uma delícia!
Desta vez, não usei folha de alumínio na forma. Untei-a com óleo vegetal.
Que tal?
Este levou 4 chávenas de farinha de trigo T65, duas chávenas de farinha de trigo integral e 1/2 chávena de farinha de aveia (flocos de aveia triturados na Bimby). O resto é como já expliquei aqui, com dois dias de descanso no frigorífico, sempre da mesma maneira...
Ficou uma delícia!
Desta vez, não usei folha de alumínio na forma. Untei-a com óleo vegetal.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Afinal, temos limoeiro!!!
Já tinha perdido a esperança de ver o nosso limoeiro a dar limões. Eis senão quando me aproximo dele e... vejo isto!!!
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Couve Roxa Estufada
Se há coisa de que eu gosto, e muito, é desta couve roxa. E é tão simples de fazer!!
Ingredientes:
1 couve roxa pequena
Sal
Azeite
1 cebola
Vinagre
Corta-se a couve roxa em juliana fininha, tempera-se com sal e deixa-se repousar durante 1 hora (pode ser menos, se houver pressa). Na hora de cozinhar, pica-se a cebola para um tacho onde se deitou um pouco de azeite e deixa-se amolecer. Junta-se a couve e deixa-se cozinhar, lentamente, com o tacho tapado, sem acrescentar água e sem mexer demais, para não se correr o risco de perder o líquido da própria couve. No final, tempera-se com vinagre a gosto. Ocorre uma ligeira mudança de cor, para mais claro, resultante da reação do suco da couve com o ácido do vinagre. Come-se quente ou frio.
Eu gosto só assim, no entanto, pode-se temperar com ervas e juntar, também, um pouco de repolho.
Hmmm! Vale a pena experimentar!
Ingredientes:
1 couve roxa pequena
Sal
Azeite
1 cebola
Vinagre
Corta-se a couve roxa em juliana fininha, tempera-se com sal e deixa-se repousar durante 1 hora (pode ser menos, se houver pressa). Na hora de cozinhar, pica-se a cebola para um tacho onde se deitou um pouco de azeite e deixa-se amolecer. Junta-se a couve e deixa-se cozinhar, lentamente, com o tacho tapado, sem acrescentar água e sem mexer demais, para não se correr o risco de perder o líquido da própria couve. No final, tempera-se com vinagre a gosto. Ocorre uma ligeira mudança de cor, para mais claro, resultante da reação do suco da couve com o ácido do vinagre. Come-se quente ou frio.
Eu gosto só assim, no entanto, pode-se temperar com ervas e juntar, também, um pouco de repolho.
Hmmm! Vale a pena experimentar!
terça-feira, 15 de maio de 2012
Poupar energia ao passar a ferro
Já aqui disse que arranjei uma estratégia para passar a ferro o mínimo possível. Apesar disso, é sempre preciso passar algumas peças. Como não gosto de ligar o ferro para passar apenas meia dúzia de peças, deixo acumular e passo tudo de uma vez só.
Ora, uma das preocupações que tenho é a de poupar energia (o que poupa o ambiente e a carteira). Assim, quando passo a ferro, em vez de passar cada peça e dobrá-la logo de seguida, vou espalhando as peças à minha volta, vou colocando as t-shirts, por exemplo, umas em cima das outras, bem direitinhas, e dobro tudo no fim. Desta forma, tenho o ferro ligado durante menos tempo e poupo eletricidade.
Agora que o verão está a chegar, terei, provavelmente, de passar a ferro mais vezes, porque muita da roupa que usamos nesta época não se presta aos tratamentos anti-ferro que eu uso. Lá terei de me ir convencendo...
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Cuidemos das nossas mãos!
Hoje, venho só fazer uma sugestão.
Quando andamos nas nossas lides na cozinha, passamos a vida a lavar as mãos, não é? E, muitas vezes, usamos detergente da loiça, não é? Pois temos de nos deixar disso! Eu já o faço há alguns anos: ao lado do detergente da loiça, tenho sempre sabonete líquido para as mãos. Assim:
Vá lá, não custa nada!
Já agora, aproveito para dizer que a minha experiência é que colocar o detergente da loiça num frasco com doseador é uma forma bastante eficaz de o racionar e, assim, de o fazer durar mais tempo. Experimentem!
Quando andamos nas nossas lides na cozinha, passamos a vida a lavar as mãos, não é? E, muitas vezes, usamos detergente da loiça, não é? Pois temos de nos deixar disso! Eu já o faço há alguns anos: ao lado do detergente da loiça, tenho sempre sabonete líquido para as mãos. Assim:
Vá lá, não custa nada!
Já agora, aproveito para dizer que a minha experiência é que colocar o detergente da loiça num frasco com doseador é uma forma bastante eficaz de o racionar e, assim, de o fazer durar mais tempo. Experimentem!
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Pão de sementes caseiro
E saíu mais uma fornada!
Como já vos disse, só faço pão na Bimby em caso de emergência. Mas não é o caso do pão de sementes. Faço sempre na Bimby, porque é delicioso. Como não tinha pão "normal" e porque o PP não gosta do pão de sementes, aproveitei e fiz os dois.
A receita base é a do Pão Integral com Sementes do Mundo de Receitas Bimby.
Como já vos disse, só faço pão na Bimby em caso de emergência. Mas não é o caso do pão de sementes. Faço sempre na Bimby, porque é delicioso. Como não tinha pão "normal" e porque o PP não gosta do pão de sementes, aproveitei e fiz os dois.
A receita base é a do Pão Integral com Sementes do Mundo de Receitas Bimby.
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Assim vai a nossa horta...
Algumas semanas depois, já se vê alguma evolução na "Horta do Gião".
A rúcula é a menina dos meus olhos. Apesar de não ter conseguido que a variedade selvatica germinasse, a cultivada está a satisfazer plenamente as minhas expectativas. Cresce a olhos vistos (afinal de contas, é uma erva!) e tem um sabor muito intenso!
A rúcula é a menina dos meus olhos. Apesar de não ter conseguido que a variedade selvatica germinasse, a cultivada está a satisfazer plenamente as minhas expectativas. Cresce a olhos vistos (afinal de contas, é uma erva!) e tem um sabor muito intenso!
terça-feira, 8 de maio de 2012
O meu milagre para as nódoas de gordura
Este é o produto que eu uso para tirar nódoas de gordura da roupa:
Costuma estar junto das coisas para automóveis, tais como, óleos, limpa-vidros, água destilada, etc.. Também existe em bisnaga.
Há quem já me tenha dito que não o usa, porque descolora a roupa; não tenho essa experiência. Talvez por não fazer exatamente como diz na embalagem, não esfrego à mão. O que eu faço é aplicar um pouco de gel na nódoa, de preferência com antecedência (podem mesmo ser alguns dias), exercendo um pouco de pressão para que penetre bem no tecido, mas sem esfregar. Nunca ficou marca. Nas nódoas de gordura de comida, posso dizer que é praticamente 100% eficaz (não me recordo de nenhum caso mal sucedido), em tintas e outros óleos, talvez, 85%. Dá muito resultado, acreditem!
Costuma estar junto das coisas para automóveis, tais como, óleos, limpa-vidros, água destilada, etc.. Também existe em bisnaga.
Há quem já me tenha dito que não o usa, porque descolora a roupa; não tenho essa experiência. Talvez por não fazer exatamente como diz na embalagem, não esfrego à mão. O que eu faço é aplicar um pouco de gel na nódoa, de preferência com antecedência (podem mesmo ser alguns dias), exercendo um pouco de pressão para que penetre bem no tecido, mas sem esfregar. Nunca ficou marca. Nas nódoas de gordura de comida, posso dizer que é praticamente 100% eficaz (não me recordo de nenhum caso mal sucedido), em tintas e outros óleos, talvez, 85%. Dá muito resultado, acreditem!
sábado, 5 de maio de 2012
Poupar nos sacos de congelação
Quando as minhas caixinhas de plástico pequenas estão todas ocupadas, tenho de guardar as metades que me sobram em sacos de congelação. Mas às vezes as metades são pequenas demais para um saco, ou então quero dividir as sobras em duas ou três partes pequenas. Para não gastar muitos sacos, o que me poupa a carteira e também o ambiente, faço assim:
As duas partes da direita têm cubos de pimento para voltar a usar no porco com ananás. A da direita tem pimento às tirinhas. Usei os atilhos que vêm com os sacos, mas poderia ter simplesmente dado um nó, se só precisasse de "alojar" duas partes no saco. E é fácil tirar uma parte mantendo as outras intactas.
As duas partes da direita têm cubos de pimento para voltar a usar no porco com ananás. A da direita tem pimento às tirinhas. Usei os atilhos que vêm com os sacos, mas poderia ter simplesmente dado um nó, se só precisasse de "alojar" duas partes no saco. E é fácil tirar uma parte mantendo as outras intactas.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Porco com ananás... no wok
Adorei! Adorei! Adorei!
Tal como vos disse ontem, fui hoje buscar uns livrinhos com receitas para fazer no wok. Passei os olhos rapidamente por eles e escolhi esta receita, por ser aquela para a qual eu tinha os ingredientes necessários.
A minha primeira "chinesice" correu bem e é para repetir.
Tal como vos disse ontem, fui hoje buscar uns livrinhos com receitas para fazer no wok. Passei os olhos rapidamente por eles e escolhi esta receita, por ser aquela para a qual eu tinha os ingredientes necessários.
A minha primeira "chinesice" correu bem e é para repetir.
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Comprei o meu Wok!!!!
Finalmente, comprei um wok (estou a acabar de ir ao dicionário on-line que um amigo me recomendou para verificar o género desta palavra; é verdade, já lá consta e é um substantivo masculino). Aproveitei a loucura dos 50% do Pingo Doce e comprei-o, uma vez que já o andava a namorar há algum tempo. Não tem tampa, mas pelo preço em que me ficou (€ 8,00) acho que valeu a pena.
Tenho andado com a preocupação de praticar uma cozinha o mais saudável possível cá em casa; não só para tentar controlar o meu peso (que, diga-se de passagem, anda completamente descontrolado, para cima, claro), mas também para criar bons hábitos nas princesas. Amanhã já vou aos correios buscar alguns livros de receitas especialmente dedicados a esta fantástica frigideira.
Mesmo sem receitas, já me atrevi ao primeiro cozinhado:
Primeiro salteei umas rodelas fininhas de cebola numa golpada de azeite. Depois adicionei aquilo que se vê: curgete e beringela às rodelas, cenoura em palitos fininhos e tomate berry partido ao meio. Fui mexendo com o garfo, de vez em quando, até chegar ao que me pareceu ser o ponto certo, nem cru, nem demasiado cozinhado. Temperei com sal e, no fim, com um pouco de molho de soja. O aspeto final foi este:
Bem bom!
Espero vir a partilhar convosco muitas outras receitinhas que farei com este maravilhoso utensílio. Maravilhoso mesmo! Quem já tentou saltear legumes numa frigideira normal e deitou metade fora, deve imaginar o jeito que ele dá!!
Tenho andado com a preocupação de praticar uma cozinha o mais saudável possível cá em casa; não só para tentar controlar o meu peso (que, diga-se de passagem, anda completamente descontrolado, para cima, claro), mas também para criar bons hábitos nas princesas. Amanhã já vou aos correios buscar alguns livros de receitas especialmente dedicados a esta fantástica frigideira.
Mesmo sem receitas, já me atrevi ao primeiro cozinhado:
Primeiro salteei umas rodelas fininhas de cebola numa golpada de azeite. Depois adicionei aquilo que se vê: curgete e beringela às rodelas, cenoura em palitos fininhos e tomate berry partido ao meio. Fui mexendo com o garfo, de vez em quando, até chegar ao que me pareceu ser o ponto certo, nem cru, nem demasiado cozinhado. Temperei com sal e, no fim, com um pouco de molho de soja. O aspeto final foi este:
Bem bom!
Espero vir a partilhar convosco muitas outras receitinhas que farei com este maravilhoso utensílio. Maravilhoso mesmo! Quem já tentou saltear legumes numa frigideira normal e deitou metade fora, deve imaginar o jeito que ele dá!!
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