Arroz Amarelo de Pota com Camarão

Mais uma receitinha... E esta também é minha. Como quase sempre, chego a casa, ao fim do dia, sem saber o que fazer para o jantar. Apenas sabia o que não queria fazer: carne. Lá fui à arca e dei com estas tiras de pota, que faziam parte de um cabaz do Pingo Doce. Pensei em fazer um arroz de "lulas" tradicional, mas, à medida que fui fazendo, fui alterando os meus planos. Deu nisto:

Ingredientes:

1 cebola média

2 dentes de alho

Azeite qb

1 colher de chá de açafrão

1 colher de sopa de polpa de tomate

500 g de tiras de pota (ou lulas)

2 pés de salsa picada

2 chávenas de água

1 chávena de arroz carolino

1 mão cheia de camarões

Sal qb

Pica-se a cebola e o alho e refogam-se ligeiramente no azeite. Adicionam-se as tiras de pota, o tomate e o açafrão e deixa-se cozinhar, lentamente. Deita-se a salsa picada e adiciona-se a água. Logo que a água começa a ferver,  junta-se o arroz. Deixa-se cozer o arroz em calor brando e poucos minutos antes de o arroz estar cozido, adicionam-se os camarões.

Algumas notas:

-  a quantidade de água depende do gosto de cada um, bem como a qualidade do arroz;

- usei camarões cozidos congelados, mas com camarões inteiros, o resultado deverá ser ainda melhor.

Servi com uma saladinha de alface e rúcula... sim, da nossa rúcula!



Outra vez, aquele paninho de cozinha...

Gosto daquelas coisas que servem mais do que um propósito.
Lembrei-me que podemos desinfetar a esponja da loiça ao mesmo tempo que desinfetamos o pano. E podemos, ainda, aproveitar para limpar e perfumar o microondas. Basta adicionar umas rodelas de limão.










Antes desta operação, passa-se o paninho pelo interior do microondas. Depois de uns valentes minutos no microondas, espera-se que arrefeça e volta-se a passar o paninho, para completar a limpeza do aparelho. E pronto, três coelhos de uma cajadada!!!

Salsa verde durante mais tempo

Tinha o hábito de colocar os ramos de salsa num copinho ou frasco com água. Mas ela ficava amarela ao fim de três ou quatro dias. Um dia lembrei-de de a colocar no frigorífico. Se as outras verduras se conservam no frigorífico, a salsa também deverá conservar-se. Na esperança de aumentar o tempo de vida da minha salsa fresca, coloquei-a no frigorífico, dentro do copo com água e... deu um "resultadão"!!

Esta salsa faz parte de um ramo gigante que a minha sogra me trouxe na Sexta-feira Santa, ou seja, há 12 dias. Ainda não tenho a minha salsa... A maior parte piquei-a e pus no congelador; este raminho está em água dentro do frigorífico (na porta) desde esse dia. Parece acabado de colher, não?

Rolo de carne... simples

Uma das receitas que faço quando tenho amigos para jantar é este rolo de carne. Ontem foi mais uma ocasião, mas, desta vez, resolvi fazê-lo na Bimby. Dá-me menos trabalho e é mais saudável. O sabor? Não, não é exatamente o mesmo, mas é delicioso de ambas as formas.

Finalmente, sopa em três tempos!

Andava há uns tempos a sonhar com um acessório para a minha panela de pressão para me ajudar com a sopa: o cesto. A minha panela não trazia; nem me lembrei de verificar isso quando a comprei. Apesar de a minha Bimby fazer sopa num instante, a quantidade não chega, nem de longe, ao tradicional panelão de sopa. Mas agora já tenho o meu problema resolvido. Já arranjei um cesto, um pouco mais estreito do que a panela, mas que serve perfeitamente os meus propósitos. Agora sim, faço um panelão de sopa num instante (seria em meio instante, não fosse o tempo que se demora a preparar os legumes). Cozo tudo ao mesmo tempo: o que faz o puré em baixo e o que fica a guarnecer, no cesto. Basta deixar o pipo começar a rodar e pode-se desligar logo. Caso se use bicos de gás, terá de se esperar mais qualquer coisa, mas quaisquer 10-15 minutos devem ser suficientes. Depois de cozido, é só triturar e misturar (neste caso, juntei um pouco de água e deixei levantar fervura). Adicionar o azeite e... já está!

 

Assim, poupa-se tempo e dinheiro!

Por favor, vamos poupar água!!!

Sei que há pessoas que têm o hábito de lavar a loiça antes de a colocar na máquina de lavar. Não quero ridicularizar ninguém, nem menosprezar o gosto pela limpeza, mas, por favor, lavar a loiça com água corrente, torneira sempre aberta, antes de a pôr na máquina, parece-me um contra-censo. Afinal, para que serve a máquina? Neste caso, para gastar mais água e eletricidade.
Aceito que se dê um qualquer tratamento à loiça antes de a levar à máquina, mas há formas de o fazer "mais ecológicas". A sugestão que deixo é que se use um alguidar, uma saladeira ou um tacho (sujos), que se enche com água, água essa que servirá para fazer a tal passagem com a ajuda de uma escova. Não há necessidade de fazer esta passagem por água com água corrente. Além disso, parece que um dia destes, num programa de televisão, foi dito que não se deve retirar toda a gordura à loiça antes de ir à máquina, porque ela é necessária para reagir com o detergente. Caso contrário, o detergente vai para o esgoto por reagir e é mais poluente.
Cá em casa, quando faço esta passagem da loiça por água, a escova também vai à máquina:

E pronto! Fica tudo lavadinho e com menos água.

Mais uma horta

Por cá, também temos uma pequena horta, diria mesmo, embrionária. Temos espaço para uma grande horta, mas como andamos em fase de aprendizagem, estamos a dar passos pequeninos, a estudar as plantinhas, a ver como elas se comportam, se a nossa terra é boa, etc.
Ontem fui ao mercado e comprei quatro pés de morangueiro, um manjericão e uma hortelã-pimenta.

Aproveitar o forno ao máximo

Por cá, a palavra de ordem é POUPAR. Devo dizer que estou quase licenciada em poupança (de tempo, de trabalho, de dinheiro...). Uma das coisas que tento sempre fazer é usar o forno para fazer mais do que uma coisa ao mesmo tempo. Um dia destes foi assim:

Em cima, douradinhos para as Princesas e arroz branco. Em baixo, pão de mistura e pão de sementes (na forma). Garanto que o pão não fica a saber a douradinhos nem a outra coisa qualquer; já fiz pão e pernil com batatinhas e o pão ficou perfeito. Parece-me apenas que será necessário o forno ter ventilação, para distribuir melhor o calor.

Neste caso, devia ter feito uma coisa: ter colocado uma folha de alumínio por baixo do pão caseiro, porque ele agarrou-se ao tabuleiro. E a folha de alumínio é para reutilizar! A que está na forma só irá para o lixo, quando estiver demasiado rasgada.

Para além da poupança na eletricidade, poupa-se o ambiente!

É fácil, não é?