Lindas pulseiras do que é nosso!

Pode não parecer, mas eu A-D-O-R-O criar, produzir com as mãos. Desta vez, aventurei-me nas pulseiras de cortiça. Para além de originar peças tão bonitas, a cortiça é um produto tão português que me dá um prazer acrescido usá-la nas minhas criações. A primeira vez que vi bijutaria em cortiça fiquei absolutamente encantada! Quer dizer, mais ou menos, achei-a caríssima. Por isso mesmo, decidi criar as minhas peças. Os materiais são muitos e as possibilidades de criar coisas diferentes são infinitas. Comprei meia dúzia de peças diferentes, ainda não as gastei todas, mas já saíram duas pulseiras de sucesso. Houvesse mais peças e eu já teria clientes :-).

Que tal?

Cozinhar dois em um

Olá!!!! Voltei e com mais uma sugestão de poupança.
Como sabem, gosto de aproveitar os meus recursos o melhor possível. Desta vez, experimentei cozinhar um frango (do campo, sempre) "de uma só vez" para dar refeições diferentes! Ao mesmo tempo, estufei uma parte de um frango e cozi a outra parte (pernas e coxas) para depois corar no forno. As fotografias falam por si:

No fundo, os pedaços para estufar devidamente temperados. Por cima, o acessório de microondas.

Depois, o acessório de cozer a vapor (da panela de pressão da avó) com os pedaços para cozer.

Este é o resultado final depois de cerca de 40 minutos na panela e pressão. Aos pedaços cozidos só falta acrescentar o tempero e levar ao forno, com batatinhas e legumes!

Qual formiga...

... a preparar o inverno, colecionando caroços de cereja para fazer almofadas de caroços de cereja.

Com estas almofadinhas pretendo poder aquecer os pezinhos das princesas quando elas vão para a cama. É só colocar a almofada no microondas uns minutos (depende da potência do aparelho). Substitui o velho saco de água quente, com menos riscos e com o "toque" da reutilização.
Lavam-se os caroços bem lavadinhos (coloco-os dentro de um saco de plástico só com um pouco de água e esfrego-os uns contra os outros), deixam-se secar e guardam-se até se reunir a quantidade necessária para fazer a almofada. Dizem que 350 g de caroço chegam. Não sei, porque é a primeira vez que me meto nestas andanças, mas parece-me que dá uma almofadinhazinha...
Mais lá para a frente, com mais tempo (já deve ter dado para perceber que ando sem tempo, não?), dou mais pormenores. Quem sabe se já vos poderei mostrar as almofadas prontas...

Dê fruta às suas crianças, pela saúde delas!

Como sabem, preocupo-me, não só com com a minha saúde, mas também com a da minha família. E a nossa saúde passa muito por aquilo que comemos.
Há cerca de um mês e meio fui incumbida de falar aos pais e mães dos/as estudantes do agrupamento de escolas que as minhas filhas frequentam sobre a inclusão da fruta nos lanches escolares. Pertenço aos órgãos sociais da associação de pais deste agrupamento e foi com muito gosto que abracei esta causa. Fomos (nós, associação) inspirados por um projeto a nível nacional, da iniciativa da Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil, intitulado "Heróis da Fruta", ao qual o nosso agrupamento não aderiu, mas que mereceu a nossa maior atenção. Assim, resolvemos tentar sensibilizar os pais e mães para a importância do consumo de fruta, que deve rondar as três a quatro peças de fruta por dia.
Deixo-vos o folheto que foi distribuído. Inspirem-se!!

Estabelecer prioridades

Ora aqui está uma coisa que não consigo fazer: estabelecer prioridades. Mesmo quando o faço, desrespeito-as e fico completamente desorientada. Como eu gostava de ser diferente!!!
E o que não falta por aí são cursos, no entanto, parece-me que se destinam apenas a profissionais e deixam a família, a casa e o lazer de lado. À procura de cursos nesta área, deparei-me com um pdf que faz parte de uma série de manuais de apoio a estudantes da Universidade de Coimbra disponibilizados na página do GAE (Gabinete de Apoio ao Estudante).
E gostei particularmente disto:

Pode ser um começo...

Uma carta para o avô

A princesa mais velha aprendeu a escrever cartas na escola. A professora disse-lhes para escreverem uma carta a um amigo ou familiar que vivesse longe. Ela escolheu o avô. E fez questão de a enviar!
Fomos aos correios:

E o avô respondeu! Que emoção... a sua primeira carta!

A minha dieta...

Bom, não tem sido dieta, não. Num dia da asneira bem intenso, dei cabo da minha vesícula e tiver de deixar de fazer dieta. Muitos legumes, ovos e laticínios, grande parte do que eu posso comer na dieta, são quase tudo o que é proibido quando se está mal da vesícula. Assim, tive de comer muitos hidratos de carbono, para não passar fome.
Reiniciei a minha dieta hoje, mas ela vai andar a meio gás até ao fim do mês, porque ando demasiado ocupada para poder planear e preparar as minhas refeições convenientemente.
Até abril, então (no que à dieta diz respeito, claro).